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Textor se aproxima de Marinakis, que ainda negocia SAF de Cotia com o São Paulo

John Textor se articula com o gestor grego, que mantém tratativas com o Tricolor por parceria inédita na base

03/07/2025 às 22h40 Atualizada em 05/07/2025 às 23h16
Por: Redação
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A venda de Igor Jesus e Jair Cunha ao Nottingham Forest, da Inglaterra, revelou uma movimentação relevante nos bastidores do futebol. O negócio aproximou dois nomes de peso no mercado: John Textor, dono da SAF do Botafogo, e Evangelos Marinakis, empresário grego que comanda o clube inglês — e que segue em negociações com o São Paulo para uma possível SAF de Cotia, projeto inédito voltado à base tricolor.

As tratativas entre Marinakis e o São Paulo não foram encerradas. O dirigente europeu mantém interesse em implantar um modelo de parceria com foco na formação e desenvolvimento de atletas, utilizando Cotia como centro estratégico de captação, com potencial ligação à sua rede de clubes, que inclui Nottingham Forest (Inglaterra), Olympiacos (Grécia) e Rio Ave (Portugal).

Enquanto isso, Marinakis estreitou laços com Textor por meio de transações de jogadores. Além de Igor Jesus e Jair, o Nottingham quer fechar com Cuiabano. O modelo adotado prevê que o Botafogo mantenha percentuais dos atletas para revenda — algo incomum em negociações com grandes ligas.

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Por outro lado, Textor tenta levar o volante Danilo, do Forest, para o Lyon, enquanto negocia a ida do jovem Malick Fofana no caminho inverso. Essa movimentação reforça como a relação entre os empresários pode evoluir além do mercado de transferências. Marinakis, inclusive, discute com Textor a possibilidade de um projeto conjunto voltado às categorias de base do Botafogo — ideia semelhante à que o gestor grego ainda mantém em negociação com o São Paulo, envolvendo a SAF de Cotia.

Cotia no radar

A ideia inicial de Marinakis era justamente formar essa ponte através de Cotia, reconhecida internacionalmente como uma das melhores estruturas de base da América do Sul. As negociações com o São Paulo ocorrem desde o fim de 2024, com conversas frequentes, embora sem anúncio oficial até o momento.

O Tricolor, por sua vez, analisa o modelo com cautela, buscando um equilíbrio entre a manutenção de sua identidade e os benefícios financeiros e estruturais que uma SAF voltada à base poderia proporcionar.

Se o acordo avançar, será a primeira SAF parcial da história do clube, restrita exclusivamente à formação de atletas — sem interferência direta no futebol profissional. E Marinakis ainda está no jogo.

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